Dolce Fare Niente

Depois de uma semana com trabalhos redobrados, sonos poucos e mal dormidos, depois de uma semana de estudo mais do que intensivo, eis que chega o fim de semana. Eis que chegas tu e tudo se esquece. O mundo é nosso, só nosso. E nem a sebenta de Cirúrgica foi capaz de estragar o que quer que fosse.

A temperatura assim o exigiu. E nós não nos mostramos esquisitos perante as oportunidades que o "dolce fare niente" nos apresentou.

Uma tarde de sol, um mar calmo e um "Água e Sal" confortável como só ele; dois desocupados por opção e o resultado foi mais do que positivo.

Venham mais dias assim se faz favor :)

As minhas doçurinhas

Hoje deram-me umas saudades destes bichinhos :) By the way: tenho lá mais uma princesa :)

Para hoje temos...

- 1 trabalho para fazer de início, com pesquisa incluída

- 2 histórias clínicas

- 2 cadernetas de aluno (whatever that is)

tudo para entregar amanhã de manhã.

Acompanhado de um dor de cabeça do mais fenomenal que pode existir. E a vontade, então, nem se fala!!!

Siga lá para bingo!!!

Fuck this pain away

Há dias em que me apetece desistir da merda do curso. Hoje é um deles!!!

Merda para Fármaco, mais ao marranço e ao estúpido do meu feijão que não decora, não quer decorar e não percebe um caralho disto!!!

Doentes meus vão ser tratados à base de chás e mezinhas. Drogas...só das pesadas!!!

É impressão minha...

... ou o tempo anda a passar cada vez mais rápido?!?!?!

Caracinhas que parecia que ainda ontem andava de coração nas mãos a pensar como iria eu fazer mil e um exames e fazer o 2º ano e agora ando com os mesmos pensamentos mas já para acabar o 3º.

Rais parta a quem faz isto andar à velocidade da luz!!!

Uma pessoa nem tem tempo de recuperar de umas e já está metida noutra.

Está declarada aberta a época de hostilidades: começam as noites de poucos sonos, trabalhos muitos, com muito estudo até de manhã. 

Baaahhhh não quero =( não estou, nem me sinto preparada ou com espírito....se ao menos acabassem as aulas....

Dia Não

Por vezes, namorar à distância torna-se complicado, por toda uma conjuntura de factores, que já de si não são muito toleráveis.
A distância por si só é complicada. O querer estar com ele e ter quilómetros a separar-me de um sorriso ou um abraço, tem dias em que é insuportável. Mas quem ama sofre e aguenta.
E depois há aqueles dias em que simplesmente estamos para o “não”, em que não apetece sequer falar. Em que só estamos bem onde não estamos, a fazer aquilo que não se faz. E a única coisa que nos apetecia era o abraço, aquele abraço; o beijo, aquele beijo. Tudo aquilo que sabíamos que ia melhorar o dia, que nos iria fazer esquecer o que quer que seja que nos aborreceu. Bastava tê-lo aqui, ao lado, e tudo ficava melhor.
E é nesses dias em que a merda se dá. Responde-se mal a quem se preocupa realmente conosco. Apetece-nos gritar com aquela pessoa em particular, mas é ele quem ouve, que leva a dita “porrada psicológica”, porque foi ele que se preocupou o suficiente para saber o que se passava. E é sempre ele que acaba magoado.
E tudo seria mais ou menos bom, não fosse a puta da distância. Que só complica. Que só estraga. Que não ajuda...

A questão que se coloca é...

Porque é que a minha mãe não me obrigou a ser esteticista?!?*

* by Duarte num acto de puro desespero a que nos leva Farmacologia.